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A CAUSA DA GRAVITAÇÃO - ESTABILIDADE ORBITAL - COSMOGÊNESE
I) Estabilidade Orbital: órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central. Porque: luas não caem e nem fogem dos seus planetas, como estes em relação às suas estrelas, por se atraírem até o ponto de se repelirem como ímãs de pólos iguais voltados um para o outro: seus centros estão cheios de um tipo de antimatéria (que, ao contrário da matéria, a tudo repele , ...e repele muito mais a ela própria quando desgarrada (como ímãs de pólos iguais)),a qual está posicionada no centro do astro, envolta por um vazio: a barreira repulsiva da antimatéria,que ali, sob extrema compressão e coesão do magma ao redor, se comporta como um sólido, conforme demonstram as ondas de compressão detectadas pelos sismógrafos em atividade. Tal efeito repulsivo de antimatéria se agiganta com a proximidade, como em ímãs, porém em enormes proporções, causando a forma elipsóide das órbitas. A atração material dos astros orbitais abrange as suas projeções, enquanto a repulsão das suas antimatérias é menos abrangente e mais específica e centralizada, o que causa, como numa balança de precisão, uma “permanente queda desviada”, de aceleração inversamente proporcional às suas distâncias, cuja média é dada pela proporção entre matéria e antimatéria de cada astro. Invertendo o sentido da força, teoricamente arrisco uma fórmula que não é mais que uma ligeira modificação da lei da gravitação: antimatéria repele outra antimatéria, com força: Fr = R .(am1 . am2) /r3 (AO CUBO) ,e entre matéria e antimatéria: Fr2 = R2 . (m . am) / r4, onde R e R2 são as constantes de repulsão de am/am e m/am respectivamente, a serem medidas com amostras naturais. PROVAS:
1) As crateras lunares foram, em sua maioria, causadas não por choques de meteoritos, mas por enormes “bolhas” de antimatéria (+- 200 km) que de alguma forma se desprenderam do centro antimaterial do astro, e logo em seguida foram repelidas por ele, conseguindo ultrapassar a crosta lunar então em formação e daí, espaço a fora.
2) As bolhas de antimatéria retidas na crosta lunar pelo seu resfriamento e endurecimento, estão em maior quantidade na face por isso oculta da Lua, sempre “puxada” para longe da Terra,... (as bolhas de antimatéria escapavam somente do lado oposto à Terra, o qual oscilava àquela época);...
3) Algol, binária da constelação Perseu, com período de + – 72 horas: só a antimatéria para explicar porque , em centenas de séculos, ainda não se chocaram, estando em órbita uma da outra (a influência externa de outros astros seria motivo da falência das órbitas);
4) As marés cheias da lua nova, opostas ao Sol + Lua + Terra + força centrífuga (somam-se as forças de repulsão de antimatéria).
Considerações finais: 1) Mercúrio está mais próximo do Sol por ter pouca antimatéria, a qual escapou em parte (crateras como as da Lua – fotos de sondas). 2) Talvez exista um tipo de matéria que seja mais repelida pela antimatéria; isso explicaria as órbitas de cometas e asteróides, bem como os anéis dos planetas grandes mais afastados do Sol por terem mais antimatéria influente do que matéria: seria uma repulsão específica mais direcionada aos “pólos” do planeta,e os objetos formadores dos anéis decairiam para a parte menos repulsiva: uma espécie de “equador orbital”, válido para todos os sistemas astro-orbitais. Não há satélites artificiais (NOSSOS) descrevendo órbitas elipsóides em relação ao astro central, e os dados contrários SÃO FALSOS!
II) Demonstração matemática de Estabilidade Orbital; resumo do cálculo: fórmulas necessárias: F = G. (m1.m2) / r^2 (gravitação universal); G = 6,67.10^-11 Nm^2/Kg^2; Fr = R. (am1.am2) / r^3 (a primeira reformulação da teoria / Estabilidade Orbital); Fr : força de repulsão de antimatéria centro-astral; r: raio orbital; R : constante de repulsão de antimatéria à outra, a ser medida; am1 e am2 : “massas” (resistência à aceleração) das antimatérias centro-astrais dos astros envolvidos (não sabemos). Logo, R.(am1.am2) = “Y” !!! Massa Terra: 6.10^24 Kg ; massa da Lua: 7.10^22 Kg. No sistema Terra/Lua: F = Fr, em r = 370.10^6 m (mais próximo do perigeu): F = 280.10^35 / 137.10^15 = 2,04.10^20 Nm^2/Kg^2. Fr = Y / 50.10^24 = 2,04.10^20 Nm^2/Kg^2. Logo, Y = 102.10^44 !!!! No apogeu, então temos: r = 405.10^6 m ; F = 280.10^35 / 164.10^15 = 1,7.10^20 Nm^2/Kg^2 . Fr = 102.10^44 / 66.10^24 = 1,5.10^20 Nm^2/Kg^2 !!! No apogeu, Fr é menor que F !!! E no perigeu??? Vamos ver: r = 363.10^6 m ; F = 280.10^35 / 132.10^15 = 2,121.10^20 Nm^2/Kg^2; Fr = 102.10^44 / 48.10^24 = 2,125.10^20 Nm^2/Kg^2 !!!! Logo, no perigeu, Fr é maior que F !
III) O nosso sistema Solar é um tipo de macro-átomo. O nosso planeta é um macro-elétron, o Sol é um macro-núcleo e cada galáxia seria uma espécie de macro-molécula. Ora, então todas as partículas subatômicas podem ser na verdade micro-asteróides e afins! Basta ver tudo que há no cosmo, para saber o que há no micro-cosmo!!! Isso implica no fato de que existe um macro-cosmo, com possíveis macro-seres, e o nosso planeta neste caso é um simples elétron de uma substância desse macro-mundo!
O mais interessante é que, como o infinito o é tanto para o diminuto quanto para a imensidão, obviamente são infinitos os macro e micro-cosmos (cada átomo é um mini-sistema estelar, composto por outros mini-átomos, que por sua vez são outros mini-mini-sistemas estelares, ao infinito, sem falar no mesmo fenômeno ao inverso, os infinitos macro-cosmos, à imensidão).
Mas e as relações de tempo? Ora, muito simples: quanto maior o cosmo, proporcionalmente maior o tempo. Explico: a translação da Terra em torno do Sol dá-se em um ano, o que seria equivalente a uma volta completa de um macro-elétron em torno de seu macro-núcleo. Se um elétron dá "zilhões" de voltas em torno de seu núcleo em fração do nosso segundo convencionado, para seres de um "macro-mundo", um ano nosso dura uma volta do elétron deles.
Isso não é difícil de entender. Para facilitar o entendimento, basta mentalizar que o tempo físico, não existe. O que há é uma convenção entre proporções de movimentos diversos, ou seja, o tempo é simplesmente o resultado do movimento relativo entre os corpos !
O espaço é mais simples ainda: é um puro vazio! Há até referências bíblicas a respeito: "trevas exteriores", "reino dos céuS". E o que seriam tais céus? Simples: o desdobramento do próprio espaço em infinitos outros espaços interativos, onde interagem diretamente os corpos "sintonizados" numa faixa de velocidade limite, bem superior à da luz convencional. Quando por algum motivo, tais corpos são acelerados a uma velocidade acima desse tal limite, eles tendem a mudar de espaço interativo.
Como exemplo, cito UM "big-bang": a matéria de uma estrela gigante, por se tornar cada vez maior por absorção meteoróide, fica supercomprimindo a barreira repulsiva da sua antimatéria centro-astral, até aniquilá-la, quando há o explosivo contato entre matéria e antimatéria.
Dessa violentíssima explosão, os fragmentos assumem velocidades muito superior à da luz, ocorrendo dois fenômenos:
1) No espaço interativo da referida estrela, surge, como um "ralo", por atração gravitacional da matéria condensada a mudar de espaço(S?), o tão falado "buraco negro";
2) No, ou melhor, nos espaços interativos novos, para onde tal matéria e antimatéria foram projetados pela dita explosão, surgem indeterminados "big-bangs"!
Mas o espaço continua sendo um só, que como o tempo, não é nada.
Tempo e espaço são puríssimos vazios, tanto que sem a matéria, não se definem. Por exemplo, não se pode medir uma distância sem um referencial de partida MATERIAL. E se pudéssemos parar todo o movimento de micros e macro-cosmos simultaneamente: parar todas as partículas subatômicas, enfim, parar todo o movimento de todos os corpos, estaríamos parando o TEMPO. Porém não é necessário tanto. Sendo muito mais rápido, como o vôo de uma mosca, tudo ao redor se torna relativamente "mais lento".
Se pudéssemos "viajar" para um "macro-mundo", aumentando a nossa capacidade visual, sem alterar o nosso padrão de tempo, veríamos os seres desse tal mundo literalmente PARALIZADOS.
LOGO, a teoria da relatividade está errada, pois o tempo não pode ser dilatado ou comprimido, já que ele não é um ente físico. Onde estão os "viajantes do futuro"? E o espaço também não pode ser "encurvado": é apenas um puríssimo vazio. Não oferece resistência nenhuma e não conduz nada (a luz e o calor são partículas provenientes de explosões subatômicas).
IV) A CAUSA DA GRAVITAÇÃO. Vejamos: um “buraco negro”, “engole” TUDO, e suponho que até o que não nos é percebido, ou seja, a matéria na velocidade acima da velocidade da luz, a qual, por isso, transfere-se para um outro espaço interativo. Conforme a sua velocidade, algo dessa matéria é também tragado pelo(s) “buraco(s) negro(s)” atuantes NESTE ESPAÇO INTERATIVO. Isso também ocorre no “micro-cosmo”, numa quantidade quase infinita, pois que cada molécula é uma “mini-galáxia”. Assim é formado um fluxo permanente PARA DENTRO DA MATÉRIA, uma espécie de “correnteza” que conduz os corpos próximos. Ora, e a repulsão de antimatéria centro-astral??? Simples: o “buraco negro”, tem como “saída”, uma espécie de “big-bang”, o qual ocorre constantemente no micro-cosmo, na matéria, e até a luz é algo conduzida por essa força repulsiva. Especificamente, as “saídas” dos “buracos negros” estariam nas antimatérias centro-astrais, assim como, no micro-cosmo, nas “micro-antimatérias” subatômicas, para nós, no caso. E como ocorreriam tais fluxo e refluxo? Por atração gravitacional, devida à alta intensidade de matéria trans-espacial, que em parte, “ricochetearia” nas barreiras repulsivas das antimatérias centro-astrais, cósmicas e micro-cósmicas (infinitamente), em diversas direções. Então, consideremos a Terra: 1)os buracos negros do microcosmo material terrestre criam um enorme campo gravitacional multidirecional, sugando também parte da matéria trans-espacial que passa, atraída por eles; 2)a antimatéria centro-astral terrestre despeja em todos os sentidos, a matéria trans-espacial, acompanhada ou não também de antimatéria, oriundas de outros buracos negros, ainda numa velocidade trans-espacial; 3)todos estes elementos provocam um fluxo gravitacional e outro repulsivo hiper-espacial, afetando inclusive toda a matéria e antimatéria próxima, neste espaço (uma espécie de condução); 4)parte da matéria trans-espacial atraída se contrapõe à matéria e à antimatéria que saem, da antimatéria centro-astral, causando um efeito de frenagem e ressonância, e por isso, a repulsão de antimatéria centro-astral desenvolve as características de ser menos abrangente e mais específica que a atração gravitacional. Simples, não? Assim, um buraco negro surge quando múltiplas emanações de matéria e antimatéria trans-espaciais se cruzam em determinada região do cosmo ou do micro-cosmo (isso implica no mesmo fenômeno, também nos supostos “macro-cosmos”, infinitos, assim como nos “micro-micro-cosmos”). Logo, não se trata de “curvar o espaço”: é a matéria e a antimatéria trans-espacial hiper-veloz CONDUZINDO a matéria deste espaço, como se houvesse ínfimos, mas constantes contatos, como a correnteza de um rio a conduzir o que está nele flutuando. Por exemplo, um corpo mais “pesado” nada mais é do que uma “malha mais fechada”, nessa tal “correnteza”.
V) Cosmogênese: a tal “poeira cósmica” teria surgido como? De explosões posteriores a UM “big-bang”? Acho improvável. Sugiro o seguinte esquema: 1) “implosão” trans-espacial por compressão material e consequente contato de matéria e antimatéria centro estelar (“big-bang”); 2) ocasionalmente partes de antimatéria foram expelidas envoltas por matéria, além das suas barreiras repulsivas (estrelas); 3) a antimatéria excedente de tais estrelas foi expulsa destas últimas, e também ocasionalmente envoltas por matéria, originando os planetas, e destes últimos, de modo idêntico, se originaram a maioria das luas. A maioria, pois algumas luas foram formadas por fragmentos de luas ou planetas atingidos por asteróides ou afins, por isso fragmentados, cujos fragmentos contém bolhas de antimatéria no seu interior, que originalmente faziam parte da retenção de tais bolhas pela crosta do astro então fragmentado, “capturado” pela gravitação de um planeta ou outro.
Autor: Alfredo M. Castro, cristão, PMERJ reformado, ufólogo, astrofísico e cosmólogo prático.
alfredomc1@hotmail.com alfredomc2@yahoo.com.br a-manoel-castro@bol.com.br
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