Data: 19-09-2014
De: Alfredo M. Castro
Assunto: Autobiografia
A astronomia: sempre me interessei sobre tais assuntos, desde criança, e comecei a desenvolver essas teorias quando ainda cursava o antigo "científico" (hoje, o 2o. grau). Em 1981, tive uma espécie de psicografia (inexplicável), de madrugada, tão forte que acordei com tudo aquilo ainda "vivo" na minha cabeça, e rapidamente peguei papel e caneta, anotando tudo que pude. Na manhã seguinte, ao levantar da cama, achei que tudo aquilo tivesse sido um sonho, mas logo encontrei as anotações: os múltiplos "espaços", os microcosmos, estava tudo ali, então datilografei e enviei à revista "Planeta", que logo publicou na página "leitor debate", com o título "Teoria da imortalidade". Como constava meu endereço na dita publicação, recebi muitas cartas inquirindo-me sobre o assunto, porém sobre coisas que não saberia explicar. Em 1984, minha esposa me acordou numa madrugada para ver luzes estranhas no céu: eram muitas, coloridas e fortes, no entanto paradas e silenciosas! Pensei: como? Em seguida, partiram como numa onda, e aceleraram vertiginosamente como NENHUMA NAVE NOSSA!! Em 2008, recebi uma restituição do governo federal (agradeço, Sr. Lula), e comprei um telescópio, quando comecei a observar as crateras lunares e notei algo que não "batia" com as teorias sobre suas origens: crateras muito redondinhas, bordas regulares demais para uma explosão e quase sempre uma estranha elevação central. Numa dessas noites frias, minha esposa trouxe um prato de sopa de ervilhas enquanto observava tais crateras, e como estava muito quente, deixei esfriar. Então pensei: ora, o meteorito caiu na Lua, mas quando? E por que pararam? Será que a crosta lunar era sólida como hoje? Aí, olhei a sopa e tive vontade de prová-la, mas antes chequei a temperatura, com a ponta do dedo: bom! Já dava para degustá-la, QUANDO VI A FIGURA QUE FORMOU-SE NA SOPA, IGUAL A UMA CRATERA LUNAR, inclusive com uma elevação central. Mas foi o dedo que RETIREI da sopa, então, foi algo que SAIU da Lua que formou a maioria das crateras lunares. Assim foi fácil reunir minhas antigas teorias e a visão dos OVNIS, com as novas descobertas, com um pouco de imaginação, prática com magnetismo, e principalmente com a ajuda de Deus, com certeza, naquela psicografia, na visão dos OVNIS, na minha inteligência, na esposa que tenho e sinto que tais teorias serão muito úteis à humanidade.